Por: Alvino Chiaramonti
Onde
está o limite que separa a felicidade da infelicidade?
Poderá
estar em nossa mente, que determina se somos ou não somos felizes.
Se
fizermos uma análise das pessoas à nossa volta, iremos perceber que as que se
consideram felizes demonstram essa felicidade nos seus atos, nos seus
semblantes. Estão sempre dispostas, bem humoradas sejam quais forem as
situações em que vivem sob o ponto de vista material, intelectual, social,
profissional e familiar.
As
circunstâncias são apenas acidentes que não comprometem o espírito das pessoas
felizes, ou seja, elas conseguem estar felizes apesar das dificuldades vividas,
pois sabem que os problemas são inerentes ao ser humano e que fazem parte do
crescimento de cada um.
As
pessoas que se sentem infelizes têm uma visão diferente da vida: estão sempre
vivendo num lugar onde não estão neste momento, isto gera ansiedade,
insatisfação e infelicidade!
Mas
poderão perguntar: Não é correto buscar e lutar por outras posições na vida?
Sim,
é correto e devemos sempre procurar nos melhorar em todos os sentidos.
Entretanto,
essa meta é uma constante em nossa vida, que devemos buscar ao longo da nossa
jornada, procurando melhor nos posicionar diante das possibilidades presentes e
futuras.
Devemos
amar tudo o que vivemos e que nos pertence na atualidade, pois a situação
presente é a nossa base construída pelo passado que certamente está nos levando
ao futuro.
Base
feliz, futuro feliz!
Sejamos
felizes, a felicidade nos pertence e somente nós podemos encontrá-la!
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