Os elementais são seres singulares, multiformes, invisíveis, sempre presentes em todas as atividades da Natureza, além do plano físico. São veículos da vontade criadora, potencializadores das forças, leis e processos naturais. Sua existência é constatada por muitos e ignorada pela maioria. Em síntese, podemos dizer que eles são os executores das manifestações do instinto entre os animais, levando-os a agir desta ou daquela maneira, sendo essa, uma de suas mais úteis e interessantes tarefas.
A ação dos
elementais.
No livro O
Centro Espírita, de J.Herculano Pires, pg.105, capítulo 12, que fala sobre o
fim do mundo, há um trecho onde Herculano Pires afirma:
Encontramos ainda, no Livro Atualidade do Pensamento Espírita, pelo Espírito de Vianna de Carvalho, psicografia de Divaldo Pereira Franco, a pergunta de número 63:
R.: "Todo desrespeito à vida é crime que se comete contra si mesmo.
Aquele que é direcionado à Natureza constitui um gravame terrível, que se
transforma em motivo de sofrimento, enfermidade e angústia, para quantos se
levantam para destruir, particularmente dominados pela perversidade, pelo
egoísmo, pelo vandalismo, pelos interesses pecuniários ...
Naturalmente, essas Entidades, que são orientadas pelos Espíritos Superiores,
como ainda não dispõem de discernimento, porque não adquiriram a faculdade de
pensar, são encaminhadas a outras experiências evolutivas, de forma que não se
lhes interrompa o processo de desenvolvimento".
Os elementais encontram-se em toda parte: na superfície da terra, na atmosfera,
nas águas, nas profundidades da sub-crosta, junto ao elemento ígneo. Invisíveis
aos olhares humanos, executam infatigável e obscuramente um trabalho imenso,
nos mais variados aspectos, nos reinos da Natureza, junto aos minerais, aos
vegetais, aos animais e aos homens.
Bibliografia:
- O Livro dos Espíritos - Allan Kardec
- O Centro Espírita - J.Herculano Pires
- Mediunidade - Edgard Armond
- Atualidade - Divaldo P.Franco
- O Livro dos Espíritos - Allan Kardec
- O Centro Espírita - J.Herculano Pires
- Mediunidade - Edgard Armond
- Atualidade - Divaldo P.Franco
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