Tribulações


Por: Felipe Guerra 

Em meio às tribulações que enfrentar, não dispense palavras de sofrimento ou raiva. Busque entender que essas situações são fundamentais para que alcance a grande sabedoria. O aluno que sofre hoje será o professor experiente amanhã.

Não se forja o aço em temperaturas baixas, e o diamante toma sua forma mais valiosa depois de ser lapidado. O sofrimento cotidiano é a nossa lapidação. Se entregue ao lapidário celeste. Nada o deterá de brilhar imensamente, mas lembre-se que para reluzir é necessário que a luz se faça encobrir sua estrutura.

Esconder-se das provas é privar sua alma da lapidação. Na escuridão que se encontra, nada poderá brilhar. Procura incessantemente e faz-se presente a ser escolhido. O garimpeiro do amor busca em meio a lama, os seus diamantes, pois o seu valor pode estar encoberto temporariamente.

3 comentários:

Unknown disse...

Lindo texto.
Minhas tribulações hoje então sendo a lapidação da minha alma.?
Quero muito que tudo isso passe. E creio que irá passar em breve com a ajuda de nosso deus pai.
Parabéns querio.
Texto excerlente e esclaredkr.

Unknown disse...

Parabens Felipe Guerra excelente texto.

Unknown disse...

Não sou aço carbono em forja ou carbono sob pressão e temperatura para tornar-me estruturalmente perfeito, sou um espírito em evolução.
Entretanto, neste momento, estou em uma situação substancialmente instável.
Todas as impurezas que fazem parte de mim irão volatizar-se ou decantar até o fundo do cadinho corporal. Sei que não estou só, mas é como me sinto. A sensação é de tensão e deformação da razão, escoamento da vontade, limite da resistência pacífica e estricção da fé cristã e em seus propagadores.
Sabe-se lá, se todos esses mensageiros da fé, que já pisaram neste planeta, realmente transmitiram a Verdade ou foram verdades próprias. Quem sabe, a Verdade foi intuída a eles, mas, contaminou-se ao passar pelo filtro sujo de nossa mente involuída. Gerando séculos e séculos de enganos por interpretação errônea, em nome daquele que afirmou-se como o Filho de Deus. Será que o elevadíssimo espírito de Jesus, mesmo vencendo atribulações impensáveis a nós comuns, realmente foi fiel a pureza da mensagem da qual foi portador e decodificador. Acredito que é nossa obrigação, tentar entender a simplicidade desta. Deixar de lado toda a complexidade que desloque o foco e o direcionamento correto. Talvez, enxergando-o como um líder servidor, que está tentando fazer o seu melhor, consigamos colaborar compreendendo o básico, evoluindo gradativamente, assim como deve ser.