Por: Maria Dolores
Psicografia: Francisco Cândido Xavier
Por vezes, alma querida,
Recolhes-te, ao desalento,
Como quem traz fogo lento no imo do coração...
Não te detenhas, no entanto, trabalha, medita e escuta:
Não há vitória sem luta
Nas sendas de elevação.
Na grande escola da vida,
De quanto anoto e conheço,
Toda alegria tem preço, seja na Terra ou no Além;
Ama e crê, serve e perdoa, a dor que te desafia é bênção de cada dia,
Degrau de ascensão ao bem. Não te lastimes. Trabalha. Fita o próprio mundo em torno, o trigo morre no forno para ser pão a servir;
A argila desaparece, sob tensão desumana, fazendo-se porcelana,
Enriquecendo o porvir. Assim também, tempo afora, ajuda, apoia, esclarece, acende a chama da prece E segue à frente, alma irmã ! ...
Por mais triste seja a noite, que te envolve a caminhada, nas luzes da madrugada, O dia volta amanhã.
Recolhes-te, ao desalento,
Como quem traz fogo lento no imo do coração...
Não te detenhas, no entanto, trabalha, medita e escuta:
Não há vitória sem luta
Nas sendas de elevação.
Na grande escola da vida,
De quanto anoto e conheço,
Toda alegria tem preço, seja na Terra ou no Além;
Ama e crê, serve e perdoa, a dor que te desafia é bênção de cada dia,
Degrau de ascensão ao bem. Não te lastimes. Trabalha. Fita o próprio mundo em torno, o trigo morre no forno para ser pão a servir;
A argila desaparece, sob tensão desumana, fazendo-se porcelana,
Enriquecendo o porvir. Assim também, tempo afora, ajuda, apoia, esclarece, acende a chama da prece E segue à frente, alma irmã ! ...
Por mais triste seja a noite, que te envolve a caminhada, nas luzes da madrugada, O dia volta amanhã.
Livro: A vida conta
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