Um estudo lançou
alguma luz sobre a razão por que muitos de nós nos sentimos mais felizes
durante os meses do verão.
De acordo com cientistas da Universidade Brigham Young (BYU), a luz do
sol pode ter um impacto enorme sobre nossa saúde mental e nosso bem-estar
geral.
Os cientistas descobriram que os problemas de
saúde mental da população aumentam nas épocas do ano em que há menos horas de
luz, mas melhoram nos meses quando a claridade dura mais horas.
Eles sugeriram que essa constatação se aplica à
população como um todo, e não apenas às pessoas com diagnóstico de transtorno
afetivo sazonal (TAS).
Para analisar as ligações entre saúde mental e
o tempo, três cientistas se uniram para contribuir dados de suas áreas
individuais de atuação.
Mark Beecher, professor clínico e psicólogo da
BYU Counselling and Psychological Services, pôde oferecer informações sobre as
épocas em que ocorrem mais queixas de sofrimento emocional, usando dados sobre
saúde emocional de seus clientes.
Enquanto isso, o professor de física da BYU
Lawrence Rees teve acesso a dados meteorológicos.
O professor de estatística da BYU Dennis Egget trabalhou com eles, buscando identificar vínculos.
O professor de estatística da BYU Dennis Egget trabalhou com eles, buscando identificar vínculos.
O estudo levou em conta variáveis
meteorológicas como o frio adicional causado pelo vento, chuva, irradiação
solar, velocidade dos ventos, temperatura e mais.
Os três cientistas concluíram que “os aumentos
sazonais no tempo de luz solar diária são associados a sofrimento mental
menor”.
Eles constataram que os dias com muita luz do
sol, mesmo quando ela é intercalada com momentos nublados ou tempestades,
parecem ser os que exercem o maior impacto positivo sobre nosso bem-estar.
“Esse é um dos resultados mais surpreendentes de nossa pesquisa”, disse
Beecher.
“Num dia chuvoso ou mais poluído, as pessoas
imaginam que veríamos mais sofrimento emocional. Mas não foi o que aconteceu.
Analisamos a irradiância solar, ou seja, a quantidade de luz solar que
realmente chega à terra.”
“Procuramos levar em conta os dias nublados,
dias chuvosos, poluição do ar, mas nada disso afetou os resultados. A única
coisa realmente significativa foi a quantidade de tempo passado entre o nascer
do sol e o pôr do sol.”
Beecher aconselhou os terapeutas a ter
consciência de que a demanda por seus serviços pode aumentar muito durante os
meses de inverno.
“Com menos horas com luz solar a cada dia, os
clientes ficam especialmente vulneráveis ao sofrimento emocional”, ele disse.
“Medidas preventivas devem ser adotadas conforme cada caso individual.”
O estudo apenas examinou as ligações entre luz
solar e saúde mental, não analisando as razões por trás dessa ligação. Mas
estudos anteriores sugeriram que nossos níveis de vitamina D podem influir
sobre nossa saúde mental.
Um estudo da Universidade Isfahan de Ciências Médicas, em
Isfahan, Irã, concluiu que pessoas com deficiência de vitamina D também
apresentam tendência maior a sofrer condições de saúde mental que as pessoas
com bom nível da vitamina.
O estudo revelou que 65% dos participantes com
esquizofrenia tinham níveis de vitamina D em seu sangue significativamente
inferiores aos de pessoas sem essa condição.
O estudo mais
recente foi publicado no periódico científico Journal of Affective Disorders.=============
Sobre a estrela maior, o Sol, de acordo com O Livro dos Espíritos temos o seguinte ensinamento no Capítulo 04 - Pluralidade das Existências:
O Sol não seria um mundo habitado por seres corpóreos, mas
um lugar de encontro de Espíritos superiores, que de lá irradiam seu pensamento
para outros mundos, que dirigem por intermédio de Espíritos menos elevados, com
os quais se comunicam por meio do fluido universal. Como constituição física, o
Sol seria um foco de eletricidade. Todos os sóis, ao que parece, estariam nas
mesmas condições.
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