Por vezes, desejamos que as pessoas
com as quais nos relacionamos sejam de um jeito que elas não são e, quantas
vezes gostaríamos que elas fizessem exatamente o que nós faríamos?
Algumas atitudes e gestos, por mais
simples que sejam para nós, para o outro pode ser complexo, em razão da sua
falta de experiência/vivência.
Assim também somos nós quando
frustramos o semelhante com o pouco que ainda temos para ofertar e o muito
que ainda precisamos aprender.
Precisamos despertar a consciência de
que as pessoas geralmente não vão ter a compreensão do mundo, da vida
, dos sentimentos, dos valores, das virtudes da mesma forma que possuímos.
Somos diferentes.
Devemos compreender de que somos
todos espíritos ainda em início de jornada e que ainda teremos que caminhar
muito para alcançarmos a perfeição e quando o fizermos, certamente seremos
muito mais compreensivos, como Jesus foi quando disse: “Pai, perdoa-lhes,
porque não sabem o que fazem.”
Portanto, entendamos que cada um só
dá o que tem e que não devemos, conforme nos ensina Chico, exigir do próximo
qualidades que nós mesmos ainda não possuímos.
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